tag:blogger.com,1999:blog-2275812200127283501.post4225813828839416862..comments2023-07-23T18:17:18.079-03:00Comments on Marcio Valley: A inviabilidade da riqueza infinitaMarcio Valleyhttp://www.blogger.com/profile/03996197395922968971noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-2275812200127283501.post-82609434362659143772014-09-30T21:50:19.051-03:002014-09-30T21:50:19.051-03:00Obrigado, Anderson, pelo comentário lúcido e intel...Obrigado, Anderson, pelo comentário lúcido e inteligente. Já escrevi uma resposta um pouco maior no Face. Abração. Marcio Valley.Marcio Valleyhttps://www.blogger.com/profile/03996197395922968971noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2275812200127283501.post-27363811554127378162014-09-30T18:29:38.825-03:002014-09-30T18:29:38.825-03:00De fato está em acordo com o que você defendeu em ...De fato está em acordo com o que você defendeu em nossa conversa. Penso que não podemos desprezar que a maior parte de toda a riqueza produzida e vagas de empregos geradas, são oriundas do segundo setor. Setor esse que é motivado pelo lucro. Penso na individualização do ser e entendo que cada um tem seus anseios, desejo e necessidades. Tendo isso considerado, não posso mensurar o direito de determinada pessoa comprar um iate ou porque não trocar as hélices de seu helicóptero? Se retirarmos o o desejo do lucro por parte dos empregadores, só lhes restarão os ônus e os riscos do negócio. com isso, que razão teria o indivíduo para investir em um novo empreendimento e gerar mais empregos? Não cabe ao Estado ceifar tal direito, porém deveriam haver políticas fiscais justas e com taxações proporcionais à riqueza do indivíduo ou de determinado grupo. Não acho que a sociedade esteja preparada filosófica, ética e moralmente para um modelo como o proposto por Marx. Porém, acho bonito a paixão e a harmonia nesse discurso defendido por muitos. Acho que ele seria facilmente aceito em sociedades como as aldeias indígenas (antigas) e no paraíso prometido por Jesus. (coisa essa que é subjetivamente utópica) E sobre a política econômica da moeda livre, há muito oque ser aproveitado neste pensamento. Quando se refere a criação de uma moeda lastreada num bem básico de valor constante e com uma diminuição progressiva do valor de face de uma moeda estagnada. Mas não concordo que devesse haver a descaracterização de fronteiras e redução da participação reguladora do Estado. Acho que o caminho ideal seja uma economia mista, incentivando a produção e valorizando o empreendedor, com o Estado taxando proporcionalmente todas as riquezas e concedendo incentivos fiscais aos empresários que colocarem seus investimentos para a produção de bens reais e geração de empregos. Quanto ao que conversamos sobre a estatização dos setores de interesses estratégicos, penso que o Estado deveria ter participação efetiva na tomada de decisões de empresas que detenham licitações e prestem serviços nesses segmentos. (energia, minério, transporte, comunicação) e limitar o lucro destes serviços, sem subsídios e sim com a mera ideia de um limitador de lucro, para não vermos empresas com um lucro de 300% (custo repassado ao consumidor) Esta eu acho que seriam as mudanças necessárias no atual sistema. O sistema capitalista carece atualmente de políticas reguladoras mais efetivas, mas sabe quando eu acho que isso ocorrerá? Nunca! Pois acredito que o dinheiro é corrompedor e que é muito mais fácil você corromper alguém que difundir algum novo ideal. "O homem é o lobo do próprio homem." já dizia Thomas Robbes... E sem citarmos que uma eventual futura compreensão por parte expressiva da sociedade, passaria primeiro por uma reforma educacional, moral e cultural (esta última, mais por parte do trabalhador). Então se formos realistas, o capitalismo é o sistema mais "humano" possível. <br /><br />por Anderson Casado.Anonymousnoreply@blogger.com