
Peço
antecipadamente perdão aos leitores religiosos, porém não creio
que algum assunto, por mais delicado que seja, deva estar imune à
discussão e ser dogmatizado como inexorável tabu. Não existem
assuntos tabu. Qualquer coisa pode ser objeto de análise racional e
passível de ser discutido por pessoas também racionais.
O
introito é necessário pois tratarei aqui de uma questão religiosa,
sempre delicada, e que afeta especificamente a definição da igreja
católica como monoteísta.