No
registro histórico, até os dias atuais, somente um país
comprovadamente lançou mão de armas de destruição em massa e não
foi o Iraque, mas os Estados Unidos da América.
De
fato, no dia 6 de agosto de 1945, no final da 2ª Guerra Mundial, os
americanos lançaram uma bomba atômica sobre a cidade de Hiroshima,
localizada no Japão.
Não
satisfeitos com a tragédia, no dia 9 de agosto de 1945, apenas três
dias depois do primeiro ataque genocida, decidiram que era necessário jogar mais um
artefato nuclear, desta vez sobre outra cidade japonesa, a cidade de
Nagasaki.
Os
dois ataques resultaram na morte de cerca de 200 mil pessoas —
predominantemente civis.
As
mortes e os ferimentos causados pelas bombas foram absolutamente
desumanos, cruéis, bárbaros. Não houve qualquer preocupação
ética no uso dos artefatos nucleares contra civis, cuja potência de destruição direta, com a explosão, e indireta, com a contaminação radioativa, já era conhecida. Bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos, foram todos condenados à morte, sem julgamento, pelos americanos.
Embora exista alguma controvérsia, grande
parte dos historiadores concorda que, quando dos lançamentos, a
guerra já estava vencida pelos ocidentais, era só uma questão de
pouco tempo até o Japão concluir que não havia alternativa senão
a rendição. Dificilmente os pequenos focos de batalha resultariam
em tanta mortandade quanto a provocada pelos artefatos atômicos.
Então,
por que lançaram as bombas?
Muito
possivelmente os americanos resolveram aproveitar a oportunidade,
antes que a guerra acabasse, para mandar um recado para o resto do
mundo sobre quem possui o aparato bélico qualificador para o
exercício do poder hegemônico. Tratou-se, aparentemente, de simples
exibicionismo de músculos atômicos. Meros testes de guerra e demonstração
de força para os demais países, principalmente para a União
Soviética e para a China, as duas potências comunistas da época.
Os
mortos? Os feridos? A destruição de duas cidades inteiras? Bom, a ciência tem conhecimento de que
camundongos sempre morrem em experimentos de laboratório. São
efeitos da própria experiência, às vezes indesejados, colaterais, outras vezes nem tanto e em outras ainda aguardados ansiosamente.
Ao
que tudo indica, os mortos e feridos de Hiroshima e Nagasaki se
enquadram na última hipótese.
No
registro histórico, até os dias atuais, somente um país
comprovadamente lançou mão de armas de destruição em massa e não
foi o Iraque, mas os Estados Unidos da América.
De
fato, no dia 6 de agosto de 1945, no final da 2ª Guerra Mundial, os
americanos lançaram uma bomba atômica sobre a cidade de Hiroshima,
localizada no Japão.
Não
satisfeitos com a tragédia, no dia 9 de agosto de 1945, apenas três
dias depois do primeiro ataque genocida, decidiram que era necessário jogar mais um
artefato nuclear, desta vez sobre outra cidade japonesa, a cidade de
Nagasaki.
Os
dois ataques resultaram na morte de cerca de 200 mil pessoas —
predominantemente civis.
As
mortes e os ferimentos causados pelas bombas foram absolutamente
desumanos, cruéis, bárbaros. Não houve qualquer preocupação
ética no uso dos artefatos nucleares contra civis, cuja potência de destruição direta, com a explosão, e indireta, com a contaminação radioativa, já era conhecida. Bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos, foram todos condenados à morte, sem julgamento, pelos americanos.
Embora exista alguma controvérsia, grande
parte dos historiadores concorda que, quando dos lançamentos, a
guerra já estava vencida pelos ocidentais, era só uma questão de
pouco tempo até o Japão concluir que não havia alternativa senão
a rendição. Dificilmente os pequenos focos de batalha resultariam
em tanta mortandade quanto a provocada pelos artefatos atômicos.
Então,
por que lançaram as bombas?
Muito
possivelmente os americanos resolveram aproveitar a oportunidade,
antes que a guerra acabasse, para mandar um recado para o resto do
mundo sobre quem possui o aparato bélico qualificador para o
exercício do poder hegemônico. Tratou-se, aparentemente, de simples
exibicionismo de músculos atômicos. Meros testes de guerra e demonstração
de força para os demais países, principalmente para a União
Soviética e para a China, as duas potências comunistas da época.
Os
mortos? Os feridos? A destruição de duas cidades inteiras? Bom, a ciência tem conhecimento de que
camundongos sempre morrem em experimentos de laboratório. São
efeitos da própria experiência, às vezes indesejados, colaterais, outras vezes nem tanto e em outras ainda aguardados ansiosamente.
Ao
que tudo indica, os mortos e feridos de Hiroshima e Nagasaki se
enquadram na última hipótese.
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