quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Pensamento e ação

Somos avaliados pelas pessoas que nos cercam, não a partir do que pensamos, mas do que fazemos. As ações nos definem, não os pensamentos.
Por mais que a pessoa seja repleta de bons pensamentos e ótimas intenções no sentido de ser amorosa, corajosa, grata e heroica, sempre será lembrada como covarde se, na hora do alagamento, deixar a pequena criança, que estava ao seu alcance, morrer afogada.
Será tida por ingrata se não demonstrar a ternura devida àquela pessoa que a socorreu no momento de aflição.
Não fique restrito ao pensamento. Aja.
Se há alguém que você ame, diga-lhe. Se você pode fazer algo de bom por alguém, faça. Se alguém merece sua gratidão, demonstre.
As pessoas não irão entender seu sentimento sem que ele seja verbalizado ou posto em ação. Não afirmar o sentimento de forma categórica é correr o risco de ser interpretado como insensível, como egoísta e como ingrato.
Diz o velho ditado, colhemos sempre aquilo que plantamos. Não deveria causar surpresa a boca arder quando se escolher comer pimenta. Se a pretensão é de um futuro doce como morango, não plante pimentas em sua vida. Prepare o terreno para a morangueira.
Seja hostil e ingrato e a vida devolverá hostilidade e ingratidão.

Seja terno e amigo e a vida recompensará com ternura e amizade.

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